E tem você — talvez pela primeira vez — montando uma versão de si que não nasceu pra agradar, pra caber ou pra sustentar a expectativa dos outros.
É reconstrução simbólica.
É encarar teu próprio labirinto com as mãos.
É nomear o que ficou travado no teu miolo por anos — e dar forma pra isso.
Assiste no teu tempo, mas não se sabota com o “depois eu faço”.